quinta-feira, 25 de novembro de 2010

thanksgiving

Hoje é dia de acção de graças.
Estou tão grata por tantas coisas, mas tantas, tantas, tantas...
Obrigada Aba, por que me sinto preenchida, em paz e feliz =')

domingo, 21 de novembro de 2010

conversas com as miúdas



Dé:olhem um arco-íris.
N: Ah que giro
Eu: Quem é que sabe porque é que aparecem os arco-íris?
Dé(sem respirar) : eu sei, primeiro chove, depois pára a chuva e vem o sol, depois o sol vai embora e começa a chover outra vez, depois o sol volta e mistura-se com a chuva e os raios de sol batem nas gotas da chuva, refletem e fazem um arco-íris!

domingo, 14 de novembro de 2010

Ai como eu gosto de ti...

A Mm tem 3 anos.
Quando a conheci, ela odiava-me: chorava sempre que me via, fugia, não queria beijinhos, nem rebuçados, nem nada que tivesse passado pela minha mão.
Até que um dia, do nada, decidiu sorrir-me, espetou-me um beijinho e nunca mais me largou.

A partir daí, sempre que me vê, delira.
As nossas brincadeiras acabam sempre com:
Mm: não me apanhas!
Eu: apanho sim...

E andamos nisto, uma tarde inteira se for preciso.

Hoje disseram-me:
- vai buscar a Mm por favor.
E lá fui eu, toda contente:
Eu: hey, Mm sai da chuva, anda cá que te estão a chamar.
Mm: (a correr à chuva, feita doida) não me apanhas, não me apanhas.
Eu: (a tentar parecer séria) Anda cá pá, não estou a brincar.
Mm: não me apanhas, não me apanhas...

Ah, miúda, és tão gira!

jogamos?



É giro olhá-los, cheios de cor, perfeitos.
Alinhá-los, conhecê-los, olhá-los, tocá-los... São redondinhos, misteriosos, fascinantes.
Cada um é único.
Mas há uns mais especiais: uns são boas recordações, talvez um presente especial... outros existem desde sempre e acostumámo-nos a vê-los lá... outros são especiais, apenas porque entraram de repente, de maneira interessante, diferente. Quase como se caíssem do céu (esperemos que nunca aconteça tal...).
E lá estão eles na caixinha, cheios de cor, perfeitos.
Até que começa o jogo.
São lançados de um lado para o outro.
A princípio nem se tocam, olham-se de longe... olhares próprios de cada um.
Então, aproximam-se, conhecem-se, olham-se de maneira mais especial. Passam de raspão, mas logo fogem, envergonhados.
À medida que o jogo avança vão-se tornando mais ousados, até que se tocam pela primeira vez.
É de cortar a respiração: o som que fazem, a marca que deixam.. é algo belo, puro.
E os berlindes assim vão brincando - cheios de cor, perfeitos.
Com o passar do tempo, o jogo torna-se mais vivo, até mesmo violento: mais movimentos, mais sons... a cada toque que fazem, repelem-se, e cada vez que se afastam deixam para trás uma marca.
No fim do jogo, olhamos cada bolinha, cada tesouro...
E lá estão eles, os berlindes, sem qualquer cor... desfeitos.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

E quando nos encontram na rua...

''Ó minha cutxi cutxi que te conheci anda usavas fralda... choravas dia e noite e nem sabias dizer mamã... devias ter quê, uns 6 meses.
Entretanto, nunca mais nos vimos. Lembras-te de mim? Lembras??''

Tenho um sorriso tão giro para estes momentos... =P

terça-feira, 9 de novembro de 2010

hoje quero...

lareira acesa, chocolate quente e uma boa conversa...

sábado, 6 de novembro de 2010

Visão prática da vida

O meu irmão esá cada vez mais romântico...
S: Quando ficar mais velho, em vez de me casar e gastar um dinheirão com uma cerimónia, compro uma bimbi.
Trabalha quando é preciso, e depois é só carregar no botão para desligar...